quinta-feira, 2 de abril de 2009

Avó poupada





E como no “poupar é que vai o ganho”, agora é “fazer render o peixe”. Há que tirar proveito e partido do investimento feito nas várias lãs utilizadas no casaco e macacão dos “posts” anteriores.
Fui criada num ambiente de poupança que nada tem a ver com forretice. O lema era e perpetuar-se-á no meu meio familiar o espírito de economia, onde uma boa orientação, o gerir bem e seguir à risca a lei de Lavoisier (“…nada se perde, tudo se transforma”) são condições indispensáveis para o atingir.
Em tempos de crise, como os que estamos a atravessar, é pertinente relembrar estes princípios e imprescindível aplicá-los. Com os recursos disponíveis e recorrendo a alguma imaginação, encontramos sempre uma saída mais ou menos airosa para resolver o problema.

Neste caso, achei por bem fazer um casaco curtinho (e até é assim que eles se usam!) e decotar bastante para gastar menos fio e ao mesmo tempo mostrar a laranjinha do peitilho do vestido.
Surpresa das surpresas! - ainda sobrou lã!!! o que não deixa de ser sintomático – afinal, quando somos muito comedidos nos gastos, por vezes, somos agradavelmente surpreendidos com os resultados!!!
Uma fatiota toda alegre, muito janota!!!

Sem comentários: