Ser Assis ou Xavier a fonte inspiradora do nosso Papa Francisco eis uma não questão. Ele é sim, uma simbiose perfeita desses dois indiscutíveis ícones religiosos.
Despido não só de preconceitos mas também de vestes ornamentadas, adereços pomposos de validada luxúria, este modesto jesuíta sul americano, muito autêntico, experiente, sabedor, com provas dadas no terreno chega às nossas casas e magicamente oferece-nos alguma esperança.
Com vivências entre os mais desfavorecidos (pobres, doentes, “ marginais”) é já alguém que conquistou os nossos corações por tanto bem ter feito pela humanidade!
A acrescentar a esta minha manifesta empatia acrescem algumas coincidências: a 1ª do foro privado ocorreu há 3 meses, ainda nos resquícios de trabalho de parto, precisamente no momento em que puseram nos braços da mãe o meu neto e ela muito espontaneamente agarrada à sua cria desabafou “habemus Francisco”, longe de imaginar a repercussão que esta expressão viria a ter pouco tempo depois; para além de terem em comum o nome, a data de aniversário (17 de Dezembro), a simpatia bem esboçada no bebé e a já tão reconhecida no bispo de Roma como ele insiste em se intitular, tenho esperança que, à medida que for crescendo, outras semelhanças se possam a vir a declarar, que o nosso Papa Francisco lhe seja ele sim uma fonte inspiradora , um paradigma a ser seguido nas várias vertentes da sua vida!